Da minha adolescência...
Às vezes acho que tudo vale a pena, outras acho que nada vale a pena, que é em vão todo o esforço ou sacrifício...
Às vezes oiço coisas que nem quero acreditar, outras, falo sem parar para pensar, directo do coração...
Às vezes apetece-me lutar e outras apenas aceitar, mas nunca desistir.
Às vezes apetece-me chorar, espernear gritar... outras apenas sorrir...
Às vezes apetece-me responder, mas aí:
Não vale a pena, eu acredito, e aceito, e sorrio...
Deixá-los falar e acreditar no que dizem também...
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Something always brings me back to you.
It never takes too long.
No matter what I say or do,
You hold me without touch.
You keep me without chains.
I never wanted anything so much
Set me free, leave me be.
Here I am and I stand so tall,
But you're on to me and all over me.
You loved me 'cause I'm fragile.
When I thought that I was strong.
But you touch me for a little while
Set me free, leave me be.
But you're on to me and all over me.
I live here on my knees as I
Try to make you see that you're
Everything I think I need here on the ground.
But you're neither friend nor foe though I
Can't seem to let you go.
The one thing that I still know
You're keeping me down, yeah, yeah, yeah
You're onto me, onto me and all over
Something always brings me back to you
It never takes too long
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-Visão: Qual a tua imagem favorita?
-Tacto. O que mais gostas de sentir na pele?
-Paladar: Qual o teu sabor favorito?
-Olfacto: Qual o cheiro que te faz bem?
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Volto, a cada fim de dia,
às mesmas quatro paredes que,
invariávelmente me recebem da mesma forma,
tão sua, tão única, tão... fria.
Refugio-me por momentos no gelo
como se todo o sentimento pudesse adormecer por momentos,
para voltar à consciência mais triste,
de que ela existe, ela vive comigo, e ela me personifica.
Tento fugir, escapar ao seu abraço envolvente, quase quente
como quem procura um raio de sol num dia nublado e chuvoso,
Olhando-a nos olhos com um olhar vitorioso,
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Carlos Burity - Canção Nostalgia
Agora deixo aqui um pouco da minha veia de (quase) Antropóloga (risos)
Kissange (É um instrumento de som fluido, utilizado para fazer companhia em grandes caminhadas ou como fundo musical quando um mais velho conta histórias, à volta da fogueira, ao luar. Também é chamado de Mbwetete, quando é feito à base de bambu.)
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Volto hoje ao tema das sobremesas.
No fim de semana passado fiz uma Tarte de Maçã, [para receber a minha mãe que chegava de Angola] que estava simplesmente ... divinal. Comi uma fatia à sobremesa, na casa da minha mãe, e optei por deixar lá o resto... vá-se lá saber porquê... (sorrisos)
Gosto de tarte de maçã porque tem aquela mistura do doce com o ácido da maçã e eu, por conta própria, não poderia deixar de a polvilhar com canela que é SÓ a minha especiaria preferida!!
Querem provar?? Então... façam-na!! Aqui deixo as dicas:
. Massa quebrada (compro já feita e pronta a desenrolar)
. 0,5 l de leite
. 1 casca de limão
. 100 gr de açúcar
. 4 gemas
. 50 gr de farinha
. maçãs (a gosto)
. sumo de limão
Preparação:
Untar a forma de tarte com manteiga e polvilhar com farinha (típico)!! Forrar a forma com a massa, picar a massa com um garfo e colocar no frigorífico.
Leva-se ao lume o leite com a casca de limão até ferver - retirar do lume.
Numa tigela, misturar o açúcar com as gemas até ficar aquela mistura clara. Juntar a farinha e mexer muito bem. juntar então o leite, sem a casca de limão e continuar sempre a mexer.
Vai ao lume mexendo sempre até engrossar.
Descascar as maçãs e cortá-las em gomos. A receita diz para regar a maçã com sumo de limão, mas eu não reguei.
Também ao contrário do que diz a receita, coloquei primeiro os gomos da maçã no fundo da tarteira - prefiro assim, mas podem fazer o inverso, e depois verti o creme por cima.
Também em vez de polvilhar com açúcar como é sugerido, fi-lo com canela...
Tem bom aspecto, não tem??? Bom proveito!!
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Gente buscando em vão uma esperança,
um sorriso, uma flor, uma palavra amiga
procurando agarrar hoje um tempo,
falar de amor, de carinho e de paz
contar as estrelas, saudar a vida
e ver os deuses iguais a mim
contar as estrelas, saudar a vida
Sou um jovem como tu
Quero a vida ver sorrir
Viajar, ter amigos, ver Luanda a florir
Ver o pôr-do-sol, ver nosso país,
Tão lindo, tão lindo, tão lindo, tão LINDO
Inspirando emoções...
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De um e outro lado do que sou,
da luz e da obscuridade,
do ouro e do pó,
ouço pedirem-me que escolha;
e deixe para trás a inquietação, a dor,
um peso de não sei que ansiedade.
Mas levo comigo tudo o que recuso.
Sinto colar-se-me às costas um resto de noite;
e não sei voltar-me para a frente, onde amanhece.
Nuno Júdice, in "Meditação sobre Ruínas"
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Eu era feliz e ninguém estava morto.
Na casa antiga, até eu fazer anos era uma tradição de há séculos,
E a alegria de todos, e a minha, estava certa com uma religião qualquer.
No TEMPO em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu tinha a grande saúde de não perceber coisa nenhuma,
De ser inteligente para entre a família,
E de não ter as esperanças que os outros tinham por mim.
Quando vim a ter esperanças, já não sabia ter esperanças.
Quando vim a olhar para a vida, perdera o sentido da vida.
Sim, o que fui de suposto a mim-mesmo,
O que fui de coração e parentesco.
O que fui de serões de meia-província,
O que fui de amarem-me e eu ser menino,
O que fui — ai, meu Deus!, o que só hoje sei que fui...
A que distância!...
(Nem o acho...)
O tempo em que festejavam o dia dos meus anos!
O que eu sou hoje é como a umidade no corredor do fim da casa,
Pondo grelado nas paredes...
O que eu sou hoje (e a casa dos que me amaram treme através das minhas
lágrimas),
O que eu sou hoje é terem vendido a casa,
É terem morrido todos,
É estar eu sobrevivente a mim-mesmo como um fósforo frio...
No tempo em que festejavam o dia dos meus anos...
Que meu amor, como uma pessoa, esse tempo!
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