Em cada gesto perdido
Tu és igual a mim
Em cada ferida que sara
Escondida do mundo
Eu sou igual a ti
Fazes pinturas de guerra
Que eu não sei apagar
Pintas o sol da cor da terra
E a lua da cor do mar
Em cada grito da alma
Eu sou igual a ti
De cada vez que um olhar
Te alucina e te prende
Tu és igual a mim
Fazes pinturas de sonhos
Pintas o sol na minha mão
E és mistura de vento e lama
Entre os luares perdidos no chão
Em cada noite sem rumo
Tu és igual a mim
De cada vez que procuro
Preciso um abrigo
Eu sou igual a ti
Faço pinturas de guerra
Que eu não sei apagar
E pinto a lua da cor da terra
E o sol da cor do mar
Em cada grito afundado
Eu sou igual a ti
De cada vez que a tremura
Desata o desejo
Tu és igual a mim
Faço pinturas de sonhos
E pinto a lua na tua mão
Misturo o vento e a lama
Piso os luares perdidos no chão[2008/09/01]
3 de setembro de 2008 às 23:30 �
Procurei onde escrever e descobri aqui uma palavra que nos identifica "Sintonias". Não encontraria melhor nem outro local para ficar. Mafalda, Jorge, um poema e para ti a mudança, uma viragem, um olhar em frente.
Vai, caminha a passo firme. Eu, estarei sempre aqui mesmo que escondida, para te amparar.
Beijos.....tantos tantos !!!!!
4 de setembro de 2008 às 11:00 �
E eu sei e serei eternamente grata por esta "sintonia" que temos e que nos une, sempre!
sempre mana Pacanina...
Beijos e saudades, tantas, tantas...