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Amor, A_corda...
A_corda-me os pulsos de novo e ama-me como só tu sabes.
Ri-te de improviso, castiga-me com o teu sorriso,
e as mãos que sentem o calor,
que me marquem para sempre com a tua dor.
A_corda, meu amor,
estrangula o pudor, vence o desamor,
coragem, não existem limites,
a_corda-me, enche-me do teu corpo,
desalinha-me o Mundo todo,
não me deixes sequer regressar,
parto numa viagem para não voltar,
desse lugar que só tu conheces.
Danço n_a_corda bamba
quando a_corda_s o teu sentir,
quando te permites ser feliz.
Quando de nós há um que a_corda
e ata as duas almas sem dar um nó,
e fica olhando, admirando extasiado
prendendo um coração cheio de desejo
e não vê a hora de voltar a sonhar...
A_corda, meu Amor, a_corda_me...
A_mo_te...
[2011/08/01]
2 de agosto de 2011 às 00:14 �
Uma bela foto para um inspirado poema.
2 de agosto de 2011 às 01:29 �
Muito bom! Invulgar junção de palavras! Parabéns!
Abraço
3 de agosto de 2011 às 01:11 �
Obrigada, Pinguim :)
Por acaso não me senti nada inspirada ao escrevê-lo, digamos que não fluíu tão naturalmente :) Mas ainda bem que resultou ;)
beijo
3 de agosto de 2011 às 01:12 �
Obrigada Ónix. Lá está, nem sempre temos a percepção do sentimento que vamos causar em quem nos lê. Eu estava, pessoalmente, pelo que me diz o que está escrito, satisfeita, mas estava longe de achar que outros também iriam apreciar :)
Um beijo grande
6 de agosto de 2011 às 02:24 �
Invulgarmente belo, querida Natacha..
Abracinho grande :)
6 de agosto de 2011 às 18:26 �
Com um sentido muito especial, querida Leonor... e com muito Amor :)
Abracinho para ti também :)