19:01
Parque das Nações 07/2009
Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada,
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20 de agosto de 2009 às 19:20 �
Belo poema de homenagem a quem "parte" sem se ir embora...
Beijinho.
20 de agosto de 2009 às 19:45 �
Eu gosto de chamar à ausência saudade e/ou memória! Belo poema!
20 de agosto de 2009 às 19:47 �
lindo poema :)
beijinho*
20 de agosto de 2009 às 20:33 �
Precisamente pinguim...
Hoje foi um dia de emoções muito fortes...
Beijo
20 de agosto de 2009 às 20:34 �
Félix,
Como li algures e já tenho repetido nalguns comentários, "saudade é o amor que fica"...
Um beijo para ti, já sentia a tua falta ;)
20 de agosto de 2009 às 20:35 �
olá Lia*
Como tudo o que conheço de Drummond de Andrade...
Beijinho
21 de agosto de 2009 às 07:02 �
vim dar.te um beijo.
boa sexta feira...
21 de agosto de 2009 às 08:16 �
O que nos fica no coração é eterno...
Beijo
21 de agosto de 2009 às 09:17 �
Achei muito bonito o poema mas não pôde deixar de reparar donde é retirado :"O Corpo"
Na verdade a ausência é só de corpos porque os espíritos podem estar sempre em união...
Beijinho Natacha.
Gina
21 de agosto de 2009 às 14:42 �
Obrigada, braulio
... vais a meio ;)
Beijo
21 de agosto de 2009 às 14:43 �
magnolia,
É isso mesmo!! ;)
Beijinho
21 de agosto de 2009 às 14:44 �
Gina,
Não tenho dúvidas acerca disso embora amiúde ache que não é suficiente - mas depois consigo ultrapassar...
Beijo