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E a Morte saíu à rua num dia assim...
Não passei a gostar (dele) só porque morreu, mas faz parte da história da música do Mundo e, logo, da minha... principalmente na minha pré-adolescência...
Para não falar das tantas "tonterias", e coisas mais graves, que proporcionou, lembremo-nos hoje que participou em causas nobres com "We are the world" e "Earth Song"...
[2009/06/26]
26 de junho de 2009 às 07:27 �
Um talento enorme sem a "cabeça" necessária para o gerir...
Nasceu mais uma lenda ao morrer o homem!
Bjs
26 de junho de 2009 às 08:57 �
Fiquei estupefacto!
Também não era um grande fã, mas deixa-nos sempre espantados, quando acontece coisas destas!
26 de junho de 2009 às 15:48 �
Fernando,
Enorme, de facto... maior que ele, infelizmente.
Paz à sua alma!
Beijinhos
26 de junho de 2009 às 15:50 �
Roderick,
Ficamos sempre espantados, mas há mortes e mortes e a de Farrah Fawcet passou mais despercebida, ou pelo menos não me chocou tanto...
Michael Jackson começou muito cedo, deslumbrou-nos e depois, para alguns de nós foi uma certa desilusão.
Mas nada apaga o que ele fez e deu no Mundo da Música!
Hoje, homenageemos essa sua faceta
Beijo
26 de junho de 2009 às 17:41 �
Havia várias coisas que me faziam não o admirar muito. Isto a partir das suas constantes plásticas e por último no caso de pedofilia em que ficou envolvido.
Gostava muito de algumas das suas músicas e não será esquecido nunca na história da música.
Admito no entanto, que a sua morte me deixou triste.
Que descanse em Paz!
Beijinhos
26 de junho de 2009 às 18:49 �
Olá Ana,
Não acredito que haja alguém a quem este acontecimento tenha passado indiferente. Um ícone da música que parte, mais um... como nenhum...
Um beijinho, que bom ver-te por aqui
26 de junho de 2009 às 21:30 �
Fica bem o assinalar... E escolheste bem a Banda Sonora.
Beijos.
26 de junho de 2009 às 21:54 �
FM,
Esta foi para mim a época de ouro do Michael Jackson, deixava-nos colados à televisão a ver os sempre espectaculares vídeo-clips.
Quem pode esquecer Thriller???
Mas Billie Jean, era a minha preferida...
Beijos
27 de junho de 2009 às 06:59 �
A morte, mesmo quando esperada, marca-nos sempre, nem que seja de alívio...
Quando é inesperada, altera-nos, surpreendo-nos e faz-nos pensar ainda mais nesse momento que acaba sempre por chegar.
Sobre M.J. mais não digo...já foi tudo dito, de bom e de menos bom.
Beijinho.
27 de junho de 2009 às 09:26 �
É evidente que concordo com tudo o que já foi dito sobre o talento deste artista mas não pude evitar um pensamento que partilho:
Esta alma angustiada, que nunca se encontrou, que nunca esteve bem na sua pele, o que demonstra um grande e constante conflito interior, oxalá agora tenha alacançado a paz.
Gina
27 de junho de 2009 às 09:57 �
É mesmo verdade tudo o que dizes Pinguim - há sempre um sentimento a ter perante uma morte, mesmo de alguém que não nos seja próximo.
Acontece é que no meio artístico, sentimos como próximos todos aqueles que admiramos...
MJ foi e será sempre o rei da música Pop, goste-se mais ou menos do Homem...
Beijosss
27 de junho de 2009 às 09:59 �
Gina,
É isso mesmo, talvez agora ele encontre a Paz, porque Imortalizado já está, por tudo de bom, essencialmente que nos deixou - um património musical de qualidade e valor incalculável...
Beijossssss