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Pés descalços, cabelos ao vento ...
Na cara desenhados os rios salgados
Que correm apressados e que não desaguam no mar,
O Sol queima o meu corpo perdido
Que nú se encontra estendido
nesta areia dourada ... salgada.
E que se estende até ao mar
O vento traz até mim a maresia
Como um toque de magia
A pele macia acusa o seu pegajar
E o seu odor me inebria
Tanto quanto eu queria
Sentir-te aqui para te amar ......
"Numa Praia qualquer" ...
(2006)
8 de maio de 2009 às 17:05 �
;-)
A praia é sempre uma qualquer...o deixarmo-nos entardecer no murmúrio do mar, ao som da brisa cortada pelo esvoaçar de uma gaivota, nos braços de quem amamos, traz a harmonia de todo o Universo até ao mais intimo de nós.
Bj
8 de maio de 2009 às 18:52 �
E assim é, diz a gaivota!
8 de maio de 2009 às 21:54 �
Feliz aquele de quem tanto queres sentir junto de ti...
Bonito!
Beijinhos!
8 de maio de 2009 às 22:28 �
Olha ki lindos os dois pombinhos vieram à minha praia namorar... que BOM!!
Beijo duplo, Fernando e Gina
8 de maio de 2009 às 22:29 �
Obrigada amigo lampejo...
Poema antigo e já publicado no Pacanina ...
Beijos
12 de maio de 2009 às 09:35 �
...como a Caotinha por exemplo !
Bjs do Sul
12 de maio de 2009 às 09:41 �
Esse teu baú tem coisas muito belas realmente.
Este poema, por exemplo, devia ser lido junto ao mar, "numa praia qualquer"...
Beijinho.
12 de maio de 2009 às 15:22 �
Eudemim,
Por exemplo, a Caotinha - pelas fotos!!
Mas gosto imenso, mesmos em conhecer, de Cabo Ledo também!
Bom, na verdade praias não hão-de faltar aí... mas estão muito longe para mim...
Beijo de Norte
12 de maio de 2009 às 15:23 �
Pinguim,
Obrigada pelas tuas sempre simpáticas palavras...
Adoro o Mar e a praia, principalmente quando não é "tempo" dela!
Beijo