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que vejo desenhar-se uma linha que me leva
de mim a ti, passando sobre um campo
invisível, onde já não se ouvem os pássaros,
e onde o vento não faz cair as folhas.
Estamos em frente de um canteiro
puramente abstracto,
e cada uma destas flores
e cada uma destas flores
nasceu das frases em que o amor se manifesta,
e do movimento dos dedos sobre a pele,
traçando um fio de horizonte
e do movimento dos dedos sobre a pele,
traçando um fio de horizonte
em que os meus olhos se perdem.
Por isso estão vivas,
Por isso estão vivas,
e alimentam-se da seiva
6 de maio de 2009 às 17:05 �
Belíssimo poema de um poeta a explorar...
Beijinho.
6 de maio de 2009 às 18:19 �
Gostei mesmo muito deste poema e como o pinguim também acho que devo ler mais deste poeta que agora nos apresentas, Natacha.
Beijo.
Gina
6 de maio de 2009 às 21:45 �
Pinguim,
também me foi dado a conhecer recentemente e de imediato me rendi e busquei mais...
Beijo
6 de maio de 2009 às 21:46 �
É lindo não é maniga?
Beijo
6 de maio de 2009 às 22:02 �
Já dizia o Camões, amor razão da vida...
Bonitas palavras...
:)
6 de maio de 2009 às 22:29 �
Natacha,
Desculpa ter-te preocupado tanto.
O que interessa é que agora está tudo bem de novo.
Beijinho grande
:)
6 de maio de 2009 às 23:38 �
Este poema é lindo e fresco lampejo... assim devia ser a VIDA.
Beijinhos, amigo
6 de maio de 2009 às 23:39 �
Ana,
Que bom ver-te de volta. deixaste-me realmente preocupada. Mas é como dizes, tudo está bem quando acaba bem!
Beijo grande!