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carta de amor @olhares.com por Maria Isabel Batista
Há quanto tempo é que eu senti
E sentindo tanto e tão forte
Conforme o senti, o escrevi
Mas desde que tudo mudou
Tentei mudar meu sentir
E na forma do meu escrever
Encontrar maneira de não fugir
Mas fingir também não é opção
Não sentir é coisa que não se põe
Não escrever mata o meu coração
Não te ver ... mais do que se supõe
Os dias passam e a nostalgia toma conta
A saudade aperta o coração que sofre
O coração chora, e dos olhos a água brota
E o que vivemos, a razão encerra num cofre
Oh razão ... diz à alma que não sofra
Que a vida está toda aí para ser vivida
Faz com que ela te oiça com atenção
E que possa sair da situação sem ser ferida
2007
[2009/03/09]
9 de março de 2009 às 22:27 �
e
nós
continuamos
a escrever
por vezes faltam
palavras novas
beijos :-)*
10 de março de 2009 às 22:24 �
Quando assim se "súplica", não restam dúvidas... :)
Beijinhos!
10 de março de 2009 às 23:30 �
Temos de reinventá-las, gosto das palavras, mesmo das gastas... como em tempos escrevi...
Beijo braulio
10 de março de 2009 às 23:31 �
Amigo lampejo...
Serve para ti também! Seguir em frente e de cabeça erguida!
Beijosssssssssss