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Sem som, o seu destino é o papel
Mas o destinatário ... embora não me ouça
Sabe bem que levam um travo de mel
Às vezes saiem em grito mudo
em súplica, em busca de receptor
outras, caladas ou tímidas mas seguras
Exalando calor, ardor e amor ...
Os tempos verbais que as vão servindo
Conferindo-lhes a forma do sentir
Variam entre o presente que vai existindo
E o futuro que ainda está para vir
Nesta história de palavras e sentires
Atribuamos ao coração todo o mérito
Mesmo que um dia olhe para trás
E verifique que está escrita no pretérito
Se assim fôr, possa sorrir porque não?
Foste sem dúvida o meu eleito
A TI entreguei minha alma e coração
Serás um pretérito mais que perfeito!
13 de março de 2009 às 13:46 �
com o teu calor
flor és brinco de princesa
és luz acesa.
dás
ej ej
amor
beijos..
braulio :-)*
13 de março de 2009 às 16:34 �
Delicioso poema verbal...
Beijinho.
14 de março de 2009 às 07:03 �
;-))
Sempre tão lindo... sempre tão perfeito... sempre tão sofrido... tudo primorosamente envolto em sonhos que um dia terão de se realizar.
;-**
14 de março de 2009 às 19:05 �
Braulio,
Sempre uma palavra amiga!!
Beijo
14 de março de 2009 às 19:06 �
Pinguim,
Que BOM ver-te por aqui pelo meu cantinho, sem pretensões, mas com muito de mim ;)
Volta sempre, e obrigada
Beijinho
14 de março de 2009 às 19:07 �
Fernando,
Como sei que não gosta de elogiar :p ... ainda assim, obrigada pelas palavritas :)))
Quanto aos sonhos... vão-se realizando de vez em quando ;)
Beijosssssssssssss