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Calulo, Angola por Fernando Lusbelo
Se do alto de nós próprios
Local ermo e inatingível
Não conseguirmos ver
O que parece impossível
Então é melhor sairmos
De dentro de nós próprios
Para podermos sentir e observar
O que para outros é óbvio
E se depois em nós ficar
Uma estranha sensação
De que não fizemos tudo
Em prol do coração
Só nos resta esperar
Dar o que temos para dar
Que o tempo quanto ao resto
Tudo há-de solucionar...
[2009/01/15]
15 de janeiro de 2009 às 21:44 �
Para quem dizia que tinha colocado um post por colocar, até que gosto do poema, tem muita alma...
Beijinhos!
16 de janeiro de 2009 às 12:18 �
O anterior amigo, e este é lá do baú, escrito já em 2006 salvo erro, ou 2007...
beijinho