14:43
Quando eu te espero,
acordam lamparinas invisíveis dentro de mim,
que iluminam a minha alma e a aquecem,
ao som das melodias que eu escolho,
nesta sala que serve de ponto de encontro
e neste tapete vermelho que te recebe,
como se fosse sempre a primeira vez.
Quando eu te espero,
espero também que quando tu chegares,
o tempo possa parar,
para que juntos, eu de boleia nas tuas asas,
possamos voar pelos lugares mais bonitos,
escondidos no escuro do nosso refúgio,
onde sobressaí o brilho dos olhos,
o calor da pele e o azul da tua aura
e perpetue em nós este sentimento,
que é de aconchego, que é de verdade,
cheio de amor e de liberdade.
que é de aconchego, que é de verdade,
cheio de amor e de liberdade.
Espero-te...
20 de novembro de 2010 às 17:11 �
Doces esperas....
Beijo Nat, bom fim de semana
21 de novembro de 2010 às 19:13 �
Muito doces mesmo :)
Beijo, Mag