15:47
Primeiro foi o chão...
arrancaste-lo debaixo dos meus pés.
Quando tentei apoiar-me e manter-me em pé, ele não estava lá.
Senti-me pairar, uma sensação sem igual...
arrancaste-lo debaixo dos meus pés.
Quando tentei apoiar-me e manter-me em pé, ele não estava lá.
Senti-me pairar, uma sensação sem igual...
Mas agora tiraste-me o Céu, também...
Caí desamparada, mas não tinha já chão onde cair,
não sei onde estou, em que dimensão...
Encontra-me, devolve-me... por favor!
6 de julho de 2009 às 17:31 �
Isso já parece a história da Alice no País das maravilhas, quando cai pelo buraco da árvore!
6 de julho de 2009 às 17:53 �
com paixao..
é para ti
o chao...
este céu..
foi a minha alma que deu..
beijos..
6 de julho de 2009 às 21:12 �
Roderick
Será que vou parar à wonderland??
Beijo
6 de julho de 2009 às 21:13 �
braulio,
obrigada, sempre, pelo teu carinho aqui...
Beijo
6 de julho de 2009 às 22:45 �
Amiga, se precisares de um céu de palavras e de um chão de amizade, sabes que podes contar comigo.
um beijinho
6 de julho de 2009 às 23:09 �
Sei sim, Amiga...
Um Mundo inteiro de amizade para ti também.
Beijo
7 de julho de 2009 às 09:02 �
À wonderland podes ir parar, mas à neverland não convém!
7 de julho de 2009 às 12:42 �
Se, por vezes, é dificil que nos devolvam o que é nosso, torna-se ainda mais dificil que nos devolvam a nos proprios... :o)
7 de julho de 2009 às 15:09 �
Pois não Roderick... pois não... (sorrisos)
7 de julho de 2009 às 15:12 �
Bem vindo Senhor das Chaves, e obrigada pela tua tatuagem...
Eu, na realidade, não quero nada do que dei. A partir do momento que dei, deixou de ser meu para ser do outro...
Mas preciso-me de volta :)
7 de julho de 2009 às 22:08 �
Eu dou-te um pedaço do meu chão e céu...
Beijinho!
8 de julho de 2009 às 12:48 �
A vida em queda livre não é o fim do mundo desde que o para quedas abra!
Abraço grande!
8 de julho de 2009 às 15:00 �
Obrigada Amigo lampejo...
sabia que também podia contar contigo!!
beijinhos
8 de julho de 2009 às 15:01 �
Pois não, Félix!!
Pode até acontecer que traga uma carga de adrenalina fantástica... desde que me devolvam...
beijos
12 de julho de 2009 às 00:24 �
Ensinaram-me (mas eu não aprendi) de que não devemos dar tudo; devemos guardar um bocadinho de nós, para se perdermos o pé ( e o céu), nos podermos a agarrar a algo e nos levantemos de novo.
Beijinho.
12 de julho de 2009 às 10:08 �
Também ainda não aprendi, pinguim...
Um dia, quem sabe...
Beijo