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Dos múrmurios indecifráveis e provocantes,
ao toque com a ponta dos dedos, percorrendo a pele - um arrepio.
Os momentos que passamos noutra dimensão,
em brasa... voltam vezes sem conta ,
no intuito de te fazer perto de novo.
És eu quando em mim te perdes,
e eu sou tu, quando, de olhos fechados te sinto
quando sinto o calor que me acendes,
as chamas que me atiças....
Somos brasas que incendeiam desejos
Somos o fogo que nos queima de paixão,
Mas somos também a água, que em momentos,
nos refresca e acalma a emoção...
... que nos traz de novo o chão,
Somos livres, para de novo podermos levantar vôo...
E é assim que nas brasas nos aquecemos,
e no céu nos enlevamos...
um no outro... como um só...
25 de junho de 2009 às 22:43 �
As brasas que nos aquecem o coração e nos fazem levitar...
Beijinhos!
26 de junho de 2009 às 15:46 �
Haja brasa!! (risos)
Beijos
27 de junho de 2009 às 07:01 �
Quanto preciso de me aquecer nas "brasas"...
Beijito.
27 de junho de 2009 às 09:55 �
E está quase, Pinguim... ou será que já está mesmo!?
Beijosss e bom reencontro!!!
28 de junho de 2009 às 16:36 �
Tá a ficar um calor abrasador de facto mas as brasas a sério, essas estão cada vez mais perto! Ui ui! lol
Abraço
29 de junho de 2009 às 09:24 �
Olha, parece que a chuva veio acalmar a "fervura", Félix...
Mas parece que a "coisa" vai voltar a aquecer!! (risos)
Beijos