15:10
Hoje, compete-nos acompanhar a dança, o bailado, na política.
É bastante confortável ficarmos refastelados num sofá a fazer zapping e sempre prontos para criticar cada decisão que os políticos, do alto dos seus mandatos, [e somos nós quem atribuí esses mandatos] tomam e que, na sua grande maioria, são decisões muito difíceis.
Fácil, é eu dizer que tudo está mal feito, que aquela não é a pessoa indicada. Difícil é perder 10 minutos do meu tempo para ir até à Assembleia de voto exercer o meu direito de escolha!
Nós, a esta distância, já somos capazes de perceber o que significa estar "dentro" da Europa, e ainda assim sermos uns "outsiders" Mas também já percebemos, que há males menores, ou que há males que vêm por bem.
Agora não vale a pena continuar a falar se foi ou não boa opção entrarmos na Comunidade, porque não há volta a dar, deveríamos é ter começado mais cedo, e a partir dessa decisão tomada, a trabalhar em conjunto e com determinação, por ver os nossos direitos salvaguardados, bem como as nossas diferenças na procura de uma maior equidade junto dos pares.
Eu já fui VOTAR! Por isso posso dançar e bailar livre nas minhas opiniões!
Bom Domingo...
7 de junho de 2009 às 15:59 �
Mal ou bem, mas de acordo com a minha consciência sempre votei... devido à contingências da vida, acho que este ano num vou conseguir apanhar uma.
Bjs
7 de junho de 2009 às 16:11 �
Bem, mas acho que é sempre importante e construtivo debater qualquer decisão que se tenha
tomado independentemente de ser ou não reversível. É através dessa dinâmica que podemos
compreender se foi cometido ou não um erro e, em caso afirmativo, engendrar estratégias para
não o repetir e eventualmente atenuar ou anular as consequências.
Também fui votar pela manhã (votei no segundo a contar de cima) ;)... vou falar apenas por mim...
pessoalmente, estou sempre pronto para discordar daquilo que discordo, se o governo costuma
ocupar um lugar axial nas críticas que faço (Portugal é governado por uma corja de
criminosos neo-liberais que nem sequer são necessáriamente políticos) é porque todas as
decisões do governo nos afectam directamente ou indirectamente. Há quem nem sequer tenha um
sofá onde se refastelar a fazer zapping precisamente por culpa das políticas criminosas do
governo. Definitivamente, não fui eu quem os elegeu na medida em que não votei neles,
enquanto houver injustiças, é imperioso que sejam denunciadas para que possam ser mudadas, por
isso, vou fartar-te de praguejar esta noite ao observar os resultados das primeiras sondagens! ;)
7 de junho de 2009 às 16:23 �
Fernando,
Acho importante votarmos, mas quando não é possível...
Beijossss
7 de junho de 2009 às 16:28 �
Marsuino,
Bem vindo, ainda bem que aceitaste o "convite".
Também acho importante debater, o que já acho menos bem é continuar anos a fio a chorar sobre o leite derramado.
Eu também estou sempre disposta a que me façam mudar de ideias, mas enquanto não...
Plenamente de acordo acerca da actualidade política do país, e de igual modo, também não fui eu quem os elegeu!
Desencanta-me a política, onde, para mim, mais que os partidos, as pessoas são o que conta... e não estamos lá muito bem servidos, na minha opinião!
vamu vê!
7 de junho de 2009 às 17:23 �
Eu também fui exercer o meu direito de voto, só assim posso contribuir para uma escolha e ter o direito a critica...
Beijinhos!
7 de junho de 2009 às 17:35 �
lampejo,
já sabes como é, a mim ninguém me cala... e pelo menos tenho "moral" para falar, porque FUI lá!!
Temos ;)
Beijinhos
8 de junho de 2009 às 00:41 �
Olá linda Natacha
As minhas críticas à realidade da terra onde nasci são ferinas. Dos políticos não conheço o trabalho ou qualidades, por isso exerço o meu democrático direito de não ir às urnas. Minha revolta, é contra a permissividade na indisciplina e desobediência, na brandura contra a parasitagem violenta. Isso não é democracia, mas sim ditadura das forças paralelas do caos.
Revolta-me não encontrar pelo mundo os bons e tradicionais vinhos, azeite e outros excelentes produtos da nossa terra, nas prateleiras onde se encontram esses mesmos produtos de origens sem qualquer tradição!
Estarão os lusos tão ricos que não precisem comercializar seus produtos??!!!
Um beijo
8 de junho de 2009 às 01:47 �
Votei e tenho a minha ideia dos resultados, mas essa fica cá dentro de mim, pois política não se discute...
Beijinho.
8 de junho de 2009 às 08:24 �
Nelsinho,
As coisas neste cantinho à beira mar plantado não estão fáceis. E é triste!!
Não conheço a política de exportação nem sei se as cotas se aplicam para todos os produtos ou sequer para todos os destinos, mas lá que é triste...
Beijinhos
8 de junho de 2009 às 08:25 �
Pinguim,
Não? Pois, é tipo futebol e religião, né? Concordo. Seriam daquelas discussões que nos levam o tempo e não deixam nada!!
Beijinhos, e bem vindo de volta
8 de junho de 2009 às 10:35 �
Eu não votei como já não o faço há 9 anos dadas as circunstâncias, e à noite perante o largo tempo de antena que obviamente se deu ao assunto senti-me mesmo a leste do paraiso, como aliás ando quase sempre em relação à política. Não sei se lamentavelmente, mas às tantas perguntei...quem é este Rangel ?
E foi assim que vivi as eleições europeias.
Bjs daqui bem longe daí
8 de junho de 2009 às 11:08 �
Eudemim,
Política também não é, de facto, o meu forte. Mas sinto o dever de ir votar e procuro manter-me minimamente informada.
Claro que aí tão de longe, é natural que não o faças, dêxa (sorrisos).
Beijos
9 de junho de 2009 às 12:21 �
Adoro, adoro e adoro... Mas um jantar em Aveiro impediu-me copiar-te. Que pena!
Beijos.
9 de junho de 2009 às 13:10 �
Foste comemorar FM?? Fizeste tu bem!!
Beijos
10 de junho de 2009 às 21:25 �
Não, fui responder a um dos inúmeros convites que estão em lista de espera... (risos)
Beijos.