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[_a bordo da solidão_] @olhares.com por bruno silva
Não foram súplicas, ou lamúrias, não foram gritos de humilhação
Foram poemas, todos eles escritos pela minha mão...
Poemas chorados, poemas cantados, poemas de formas e sentidos absurdos,
Poemas que apenas fazem sentido, aqui, no meu mundo.
Vi partir, rasgarem-se da minha alma, as palavras mais sentidas,
Vi bailar, naquele mar, o meu eterno momento,
fiquei perdida, despida, possuída de ausência
ausência de mim, ausência de ti,
Para de novo me reencontrar, ali... naquele lugar,
onde as tuas lágrimas me vieram beijar,
e onde a tua dor me veio dizer: não te quero ser dor...
Não te quero magoar jamais... não!!
E onde eu, orgulhosa de mim, e de ti, te digo: vai
27 de maio de 2009 às 17:56 �
E perante isto, comentar o quê? Só para saberes que passei... Dizer mais seria para estragar.
;*
27 de maio de 2009 às 22:12 �
Ir aonde o coração nos levar e a razão nos deixar...
:)
Beijinhos!
27 de maio de 2009 às 22:44 �
Fernando,
A mensagem é subliminar, desta vez, a sua, mas ... chegou até cá...
Beijo e obrigada
27 de maio de 2009 às 22:46 �
lampejo
Nem sempre! Senão ficamos uns chatos, a vida vai ficar chata, TUDO vai ser chato. De vez em quando convém apanhar a razão a dormir... ou então, dar-lhe um valium ou assim... (sorrisos)
Beijos
28 de maio de 2009 às 09:33 �
Mais um excelente exemplo do bom gosto da nossa anfitriã... que maravilhosa sintonia entre o que se vê, o que se lê e o que se sente!
Beijinho.
Gina
28 de maio de 2009 às 15:27 �
Obrigada Gina,
Pelas sintonias!!...
Beijinhos
29 de maio de 2009 às 13:53 �
Há caminhos marcantes, sem dúvida.
Beijos.
29 de maio de 2009 às 14:57 �
FM,
Sem dúvida! Há caminhos que percorremos e onde sabemos jamais poder retornar, isso causa saudade e fica marcado para sempre em nós.
beijos