11:20
Esperei-te de seda como em tantos outros dias em que em mim te perdeste.
Esperei-te de seda em leito de amor, onde tantas vezes em mim te encontraste...
Fui e sou tua como os fios que tecem as redes que a ti me ligam...
Espero-te ainda... sem seda,
esta esgaçou de tanto uso,
...de tanto amor...
Mas espero-te, no teu tempo...
ainda sou a mesma,
... ou talvez não...
[2009/01/19]
20 de janeiro de 2009 às 00:00 �
Natacha,
Lindo o teu amor!
Adorei!
Beijos
20 de janeiro de 2009 às 12:53 �
Obrigada! fico Feliz que tenhas gostado...:)
Um beijo
20 de janeiro de 2009 às 14:36 �
Somos sempre os mesmos e no entanto... tão outros!
Muito lindo mesmo, este poema.Parabéns Natacha, continua a escrever e a dar-nos o privilégio da partilha de coisas lindas assim.
Beijinho.
Gina
21 de janeiro de 2009 às 11:23 �
Obrigada Gina,
Quando escrevi o que escrevi não tive a noção que pudesse ser algo que outros achariam assim tão bonito...
Isso deixa-me feliz, no meio disto tudo,
Beijo