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Eu não existo sem você - Tom Jobim
Juntos,
ausentes um do outro mas tão juntos quanto a escrita nos pode unir.
Abraçámo-nos com o pensamento, dividimos ansiedades e angústias.
Senti o imenso carinho, toda a ternura que de ti brota,
como se os teus lábios, tão meus, percorressem novamente o meu corpo.
Entreguei-me de novo, tão inteira, soltei as amarras do falso pudor,
derramei-me entre fantasias como se de novo estivessemos naquele quarto.
Fizemos amor, duas almas, sem nos tocarmos, sem sequer nos vermos, mas eu senti!
Palavra que foram as tuas mãos que me invadiram,
foi a tua língua que me desafiou todos os sentidos.
Foi intenso, como tudo entre nós.
Foi delicioso como tudo em ti.
E no fim, naquele momento chave, recolheste-te no meu colo,
como sempre fazes em algum momento,
fizeste-me sentir especial, como sempre de alguma forma fazes,
e pronunciaste as últimas palavras que recordo:
Adoro-te!...
... quanta saudade...
[2011/05/29]
30 de maio de 2011 às 08:16 �
O que será da minha inspiração sem a sua participação?
Sem seus toques inspirados e tentados a me convidarem para uma postagem escrever, será impossível então eu viver.
Quero a cada dia mais te ler e ouvir, sim estou prisioneiro do seu compor, ficarei louco se desse toque eu me ausentar, pois em seus toques existem um tempero de amor.
Beijos.
30 de maio de 2011 às 16:23 �
Será o que sempre tem sido até aqui :) estou certa!
Mas agradeço as palavras que sempre são um incentivo para que a inspiração não me fuja.
Obrigada
30 de maio de 2011 às 17:53 �
Tua vida é um livro sem palavras, é uma verdade nua e crua, um futuro sempre presente, és de verdade num céu às escura, a mais pura e única lua.
Teu luar encanta meu céu!
Beijo
2 de junho de 2011 às 22:40 �
Já podes publicar um livro só com poemas de amor.
Que fôlego...
2 de junho de 2011 às 23:34 �
Querido Pinguim, certamente teria o número suficiente de "pseudo-poemas" mas não penso que a alguém interessaria ler :)
Fico mesmo por aqui pelo Blog... pelo menos por enquanto ;)
Beijinhos