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Foi no breu daquela noite já distante,
percorrendo a estrada de olhar ausente,
fito no Céu, limpo e estrelado,
na companhia de tantos, mas tão só realmente,
que no silêncio do meu grito chamei por ti.
No desespero dum momento tão especial,
de Alma despida e coração na mão,
olhei mais uma vez aquela imensidão,
onde num repente uma luz nasceu,
trazendo de novo a Esperança ao meu coração.
Um abraço forte naquele instante eu senti,
aquela estrela tão cheia de ti ,veio até mim,
e eu, trémula de emoção
peguei na sua mão,
e num sorriso imenso a recebi.
Eras tu, a minha metade perdida,
És tu, a minha Alma encontrada,
E para sempre, mas para sempre...
A minha Alma cheia...
25 de outubro de 2010 às 16:57 �
O Amor é fonte inesgotável de poemas e rimas; há aqueles que nós lemos e pensamos que, se houvesse capacidade de sermos assim poetas, teríamos escrito o mesmo...
1 de novembro de 2010 às 09:51 �
Pinguim,
Obrigada pelas tuas palavras, mas o mais importante é a forma do sentir, com ou sem capacidade de o colocar no papel...
E isso eu sei que tu sentes ;)
Beijos