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Nesta vida percorremos labirintos intermináveis de escolhas e consequências variadas.
Tecemos as nossas próprias teias de acordo com a natureza do nosso Ser.
Há aqueles que ardilosamente procuram forma de agarrar tudo o que o seu Ego pede, que utilizam estratagemas mais ou menos elaborados para atingir os seu objectivos sem ver mais nada à sua volta, cegos que estão por satisfazer aquilo que pensam ser as suas necessidades... pobres de espírito - não conhecem o Amor na sua essência.
Mas nem todas as teias são necessáriamente armadilhas.
Há quem teça as suas teias de uma forma diferente, mais pura, , sem qualquer intuíto de captura, apenas com a intenção de se rodear de energias positivas, de praticar, dar e receber, ensinamentos construtivos, partilhas mais ou menos intensas, mas sempre perseguindo momentos de bem, não só para si próprios mas para quem os rodeia, ou para aqueles que lhe estão mais próximos afectivamente.
Teço a minha teia com o fio mais precioso que conheço, e não falo de Seda, falo de Amor... e nela eu não quero prender nada nem ninguém através de enredos confusos e sufocantes. Nela quero que esteja e permaneça quem se sentir bem e só pelo exacto tempo em que possa proporcionar felicidade. Na minha teia somos Felizes porque se respira Amor...
25 de outubro de 2010 às 16:55 �
A tua teia é igual à minha...
1 de novembro de 2010 às 09:50 �
Olá Pinguim...
Acho que, ainda assim, ainda existem muitas teias como as nossas :)
Beijinhos