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Flor do campo por Augustinha 2009
Podemos vestir os sentimentos de variadas palavras.
Que mania temos de rotular, de nomear.
Para mim o importante é o que sentimos
e o que nos é dado a sentir.
O que vivemos e a intensidade dos momentos,
ainda que efémeros...
É por isso que enquanto estivermos tão bem,
quando estamos,
enquanto nos mantivermos bem, quando não estamos,
Enquanto a espera para estarmos, nos servir,
e enquanto a ausência não nos fizer deixar de sorrir...
Vamos viver os sentimentos que são nossos,
E não vamos querer aprisionar o sentir
Vamo-nos divertir, vamo-nos dividir
Vamos celebrar esta nossa sintonia,
Que surge como um acto de alquimia.
Sem vestir o sentir com a farda de um título qualquer
Pelo tempo que cada um de nós quiser!
4 de junho de 2009 às 22:34 �
"Podemos vestir os sentimentos de variadas palavras.
Que mania temos de rotular, de nomear.
Para mim o importante é o que sentimos
e o que nos é dado a sentir.
O que vivemos e a intensidade dos momentos,
ainda que efémeros..."
Verdade, mesmo.
Adorei vir aqui este bocadinho.Pena que não tenha tempo para vir com mais frequência mas ando totalmente esgotada de tanto trabalho.
Não vejo a hora de estar em férias.
Beijinhos
Ana
4 de junho de 2009 às 23:06 �
Ana,
Está quase, falo das férias, claro!!
Gosto muito de te eceber aqui, ainda que só possas vir de quando em vez. Para mim é uma alegria, por todas as sintonias que já fomos descobrindo.
Quanto ao post, sabes, que me interessa a mim se lhe chamam Amor ou outra coisa qualquer... se, a mim, me sabe a Amor, se me cheira a Amor...
... podem chamar-lhe o que seja, e só eu sei o que sinto... o que recebo...
Beijinhos
4 de junho de 2009 às 23:19 �
E eu que aprisionei o meu sentr tanto hoje, mas felizmente ao sabê-lo aprisonado injustamente lá vou soltando as amarras e a perder-me nas águas do "ainda bem que estou vivo e te tenho"!
Ai ai! lol
4 de junho de 2009 às 23:35 �
Félix,
Tudo o que se tem aprisionado tem tendência para começar a procurar maneira de fugir, de escapar, por sufocado, por falta de liberdade.
Verás que ao soltares essas amarras, sentirás mais que nunca o teu amor aprisionado a ti.
A diferença está em que é o teu sentir que se aprisiona a ti por livre vontade, e não tu quem o estás a aprisionar!
Confuso, talvez, mas acredito nisto! (ok, podes chamar, vá, chama lá de maluquinha :D)
Beijo
4 de junho de 2009 às 23:38 �
Sim, tens razão mas depende do sentir de que falas! ;)
Maluquinhos nós!
Beijo
4 de junho de 2009 às 23:43 �
Félix,
veste-lhe o nome ou a "farda" que quiseres - para mim o resultado será sempre o mesmo. Falamos, claro de coisas ao nível emocional ou espiritual.
Sim, porque já tentei a mesma teoria com os Euros, e olha... quanto mais os liberto mais eles se querem libertar: grilhetas com eles!!
risos maluquinhos :D
5 de junho de 2009 às 07:55 �
;-)
Sentimentos... a única capacidade ilimitada dos humanos.
Beijo
5 de junho de 2009 às 11:24 �
Fernando,
A paleta de cores que dá vida á nossa existência!!
Beijos
8 de junho de 2009 às 01:38 �
Os rótulos só são necessários para os outros; para nós próprios são só vivências...
Beijito.
8 de junho de 2009 às 08:28 �
Pinguim,
Não podia estar mais de acordo!!
Um grande beijinho