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Parque das Nações 2007
Condensei dentro de mim uma imensidão de momentos.
Momentos calados, secretos, ocultos.
Momentos vividos e outros sonhados,
momentos que me deixam o semblante crispado.
Quando eu chegar, ao teu olhar infinito,
poderei nele derramar o tanto que aqui está contido.
Espera-me,
Nada te posso agora revelar
De quem sou, ou do que espero
nem te direi ainda, porque me desespero.
Mas é nosso o tempo, ficou apenas guardado
foi o agora, que no passado nos envolveu,
Mas é o futuro que nos guarda
O Mundo meu, que é teu!
[2009/06/08]
8 de junho de 2009 às 21:53 �
Se o mundo coubesse na palma da mão e num sonho...
Beijinhos!
8 de junho de 2009 às 22:39 �
Às vezes cabe sim... ainda que por momentos...
Beijinhos
9 de junho de 2009 às 01:36 �
O passado, o presente, o futuro...o tempo, sempre o raio do tempo...
9 de junho de 2009 às 09:24 �
Pinguim,
O tempo é o que nós fazemos dele. O pior é que temos esta mania de o querer agarrar, de o querer trazer de volta.
Enfim, ninguém é perfeito!!
beijinhos
9 de junho de 2009 às 12:20 �
As esperas, mesmo sem se esperar, conseguem sempre alterar o "nós", mesmo quando não há consequências.
Beijos.
9 de junho de 2009 às 13:11 �
As esperas umas vezes impedem-nos de avançar, mas outras vezes são exactamente o que nos faz avançar - estranho, né?
E, nos entretantos, claro que o "nós" sofre sempre algumas alterações. São as chamadas frentes frias na meteorologia (risos)
Beijos, FM
10 de junho de 2009 às 00:57 �
A espera, o adiar, o apressar, os planos, o futuro, o passado!
A vida, um carrosel mágico!
10 de junho de 2009 às 10:03 �
Félix,
É isso mesmo, tudo o que sempre aqui falo, aqui escrevo, não é mais senão a vida, tal e qual um carrossel...
Beijinhos