21:44
Conta-me tudo outra vez,
De como sentiste quando me tocaste,
ou do quanto te soube bem quando me beijaste,
hoje quero ser mimada, diz-me tudo outra vez...
Fala-me baixinho e diz-me como se fosse a primeira vez.
Toca-me de novo e sente como se nunca o tivesses feito,
olha-me com os teus olhos intensos e lindos
e diz-me com a tua voz doce, tudo de novo.
Quero ouvir que me desejas, que te apeteço, que te saibo bem.
Quero ouvir que tens saudades e quero matar-tas
enquanto baixinho me repetes tudo outra vez...
E me usas e me abusas, me aproveitas e te deleitas...
... uma delícia! Outra vez...
11 de maio de 2009 às 22:35 �
Murmurando e amando intensamente, no silencio de cada um...
Amei!
Beijinhos!
11 de maio de 2009 às 23:15 �
Cada um sente em si, da maneira que lê...
Eu sinto assim... da forma como escrevi...
Beijosss
12 de maio de 2009 às 07:54 �
Primeira vez é sempre e em tudo crescimento, uma aventura mágica de descoberta. Não pode voltar a acontecer... só a recordação permite que o possamos reviver vezes sem conta
Bj
12 de maio de 2009 às 09:47 �
Claro, a recordação de qualquer "primeira vez" é eterna; mas prefiro o final do poema com os abusos e os deleites...
Lindo!
12 de maio de 2009 às 15:30 �
Fernando,
Completamente!
Mas podemos tentar que cada vez seja tão intensa como a primeira, para isso basta juntar os ingredientes essenciais...
Beijo
12 de maio de 2009 às 15:31 �
Pinguim,
Tás como eu!
E isso é repetível sim (risos)
Beijo
14 de maio de 2009 às 00:47 �
Intenso e... Perfumado.
Beijos.
14 de maio de 2009 às 14:58 �
FM
Muito mesmo!
Beijo