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Fotografia de Jorge Abrantes
O teu corpo tem enredos onde me quero embrenhar,
conta-me segredos que eu nunca possa revelar
Derrete-me os momentos mais frios com os toques mais quentes
torna-os rios, com os teus afluentes...
... e navega... no doce balanço do amor.
Preenche-me as linhas com os teus argumentos,
Faz-me em ti personagem principal,
Nos caminhos de ti eu nunca me perco
Mesmo se nunca encontro um ponto final...
És luz, calor...
Início, meio e fim...
... em mim...
[2008/09/25]
27 de setembro de 2008 às 22:28 �
Como é bom o amor que não tem um ponto final :).
28 de setembro de 2008 às 11:54 �
Lampejo...
... quando muito um ponto e vírgula. Ou as minhas eternas reticências...
Beijos