Há uns tempos atrás nos noticiários das nossas televisões, surgia a notícia de um estudo desenvolvido nos Estados Unidos, que nos alertava para as precauções a ter com as garrafas de água de plástico deixadas dentro dos automóveis, pois um determinado produto químico do plástico dessas garrafas, quando exposto ao Sol e calor, poderia migrar para a água que depois viria a ser consumida, provocando danos à saúde.
Este Estudo não passa, por agora, disso mesmo, sendo que a Organização Mundial de Saúde ainda não lançou qualquer alerta. É de qualquer forma, parece-me, do senso comum, que com químico ou sem químico, a exposição ao Sol e calor poderá alterar o conteúdo, neste caso, de uma garrafa plástica.
Por outro lado ontem, num dos noticiários das nossas televisões, assisti a uma reportagem sobre a forma como em Nairobi, Quénia, onde a qualidade da água para consumo é pouco ou nada, fiável, e onde o dinheiro para a compra do carvão que permitiria ferver a água para evitar contágios de doenças não abunda, se desenvolveu um método, ao que dizem, bastante eficaz e com o mesmo efeito. Esse método não é mais do que colocar a água em garrafas plásticas e deixá-las ao Sol durante um determinado tempo (que agora não sei precisar), e assim evitar a propagação de doenças tão abundantes nos países africanos.
Pergunto-me: Do mal o menos?
[2008/09/03]
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